quarta-feira, 29 de junho de 2011

CRUZAMENTO A MAIS DE 2 ANOS SEM SOLUÇÃO, PROVOCA MAIS UM ACIDENTE

MAIS UM ACIDENTE NA AV. ROCHA POMBO, O DESCASO É TOTAL, NENHUMA AUTORIDADE TOMA PROVIDÊNCIA, APESAR DE PEDIDOS FORMAIS DA POPUPALAÇÃO E TAMBÉM DO SISMUNE, SITUADO PRÓXIMO DO CRUZAMENTO.

DEVIDO AO FATO POPULARES PERGUNTARAM QUEM É RESPONSÁVEL POR SINALIZAR A RUA?

 E ALGUÉM RESPONDEU: "O SECRETARIO DE OBRAS!".

 E QUEM É O INFELIZ, EXCLAMARAM.

POPULARES, PEDIRAM EM CORO: " FORA TREVISAN, FORA TREVISAN !!!! "

Festa do Padroeiro de Nova Esperança

Programação:

Dia 30/06 – Quinta-feira
20:00h – Grandioso Bingo do Padroeiro – Salão Paroquial

Dia 01/07 – Sexta-feira
À partir das 08:00h – Venda do BOLO DO PADROEIRO, durante o dia todo no Centro Pastoral
08:00h – MISSA DO PADROEIRO – Igreja Matriz
15:00h – Carreata do Padroeiro – saída em frente ao Salão Paroquial
19:30h – MISSA DO PADROEIRO – Igreja Matriz
Após a Missa, início da FESTA DO PADROEIRO

Dia 02/07 – Sábado
19:30h – Missa do Imaculado Coração de Maria – Igreja Matriz
Após a Missa, continuação da Festa do Padroeiro.

Dia 03/07 – Domingo
20:00h – Continuação da Festa do Padroeiro

Atrações:
Todos os dias haverá Barraca de Alimentação
Carne na Tábua – Frango Assado – Porções de Polenta Frita – Frango
Frito – Porco Frito e Torresmo
Barraca de Doces – Bolos – Salgados – Quentão - Bolo do Padroeiro
Barraca da Pesca – Bingo – Argolas – Chute ao Gol – Cama Elástica e
Piscina de Bolinhas

Teremos também o SHOW DE TALENTOS

Animação: Armação Ilimitada

Inscrições na Secretaria Paroquial
“A Festa tem por objetivo construir a Comunidade de Fé”

Informações: (44)3252-4159 / (44)9982-9882
(Secretaria) / (Toninho)

terça-feira, 28 de junho de 2011

FÉRIAS DO PROJETO ADOLESCENTE APRENDIZ

BOM DIA A TODOS(AS) ENVOLVIDOS NO PROJETO ADOLESCENTE APRENDIZ

ESTAMOS INFORMANDO QUE OS APRENDIZES INICIARAM AS SUAS FERIAS NA FANP, DIA 27 DE JUNHO, E RETORNARÃO SUAS ATIVIDADES EM 01 DE AGOSTO AS 13.00HORAS. 

TAMBEM ESTARÃO GOZANDO DE FÉRIAS NAS EMPRESAS ESTE MES DE JULHO A MAIORIA DELES, CONFORME REGE O PROJETO.

NO DECORRER DO ANO ACONTECERAM ALGUMAS TROCAS DE APRENDIZES, POR ESSE MOTIVO ALGUNS APRENDIZES SÓ RECEBERÃO AS SUAS FÉRIAS NO TÉRMINO DO PROJETO, ISTO É EM MARÇO DE 2012. ATENCIOSAMENTE


Edna Siqueira - coordenadora Comunidade de Assistência Bom Pastor

SISMUNE avança na Negociação do aumento real e Piso Mínimo Municipal

Na última reunião de negociação da Campanha Salarial 2011, dia 21/06(terça-feira), no gabinete da prefeita municipal Maly Benatti(PMDB), contou com a presença do vereador Décimo Caetano(PSDB), dos diretores sindicais Wagner Bera e Edenilce Lima e do assessor jurídico do SISMUNE, Dr. Marcos Aurelio Dias.

IMPASSE

Havia um impasse com relação ao percentual de reposição salarial real para 2011. Os estudos do SISMUNE/DIEESE apontavam para a possibilidade de 7,5% e a equipe economica da Prefeitura apontavam para um aumento de 1%. Desta forma nenhum acordo poderia ser feito, até mesmo por discordancia da maioria dos servidores em tal proposta.

ALTERNATIVA

O SISMUNE havia debatido com a Prefeita Maly, a possibilidade de dar um aumento maior aos servidores que ganham 1 sálario mínimo na prefeitura. Estes servidores são a maioria, e passam de 50% dos servidores, que tem em seus vencimentos básico o valor de R$ 545,00. Esta possibilidade foi descartada pois a lei maior não permite aumentos diferenciados aos servidores. A Prefeita Maly, lembrou que gostaria de dar o maior aumento possível dizendo: "Qual prefeito não gostaria de aumentar o salário dos servidores e ser lembrado por isso por um longo tempo".

Não havia na época uma proposta alternativa para que este aumento pudesse se concretizar.

SISMUNE e VEREADORES BUSCAM A SOLUÇÃO

Após o presidente do SISMUNE, Wagner Bera, participar do Congresso Nacional dos Servidores Municipais, em Brtasília, trouxe uma proposta de um PISO MÍNIMO MUNICIPAL, e expôs a idéia aos vereadores, em especial a vereadora Vera do PT, que abraçou a causa e vez uma indicação a Prefeita Maly, para que estabeleça em Nova Esperança o valor de R$ 736,00. Este valor foi retirado do piso regional do Paraná, usado para pagar os trabalhadores prestadores de serviços em nosso Estados, por exemplo as empregadas domésticas.

CONSENSO

Como a Prefeita Maly, já tinha conhecimento da indicação da vereadora Vera do PT, o SISMUNE, colocou que abririam mão de um aumento maior desde que o PISO MÍNIMO MUNICIPAL, fosse implantado em nosso municipio. A proposta foi aceita pela prefeita, mas o valor do mínimo ainda não foi definido, pois será necessário fazer o cálculo do impacto na folha de pagamento.

APÓS A FÉRIAS DEBATE RETORNA

Como a Prefeita Maly entrou de férias, retornaremos ao debate na segunda semana de Julho, para bater o martelo no valor do PISO MÍNIMO MUNICIPAL. "Nada impede do prefeito em exercício Jr. Moser, avançar na negociação com a diretoria do SISMUNE, basta ele querer e nos comunicar, coloca o presidente do SISMUNE, Wagner Bera.

MOBILIZAÇÃO PELO MÍNIMO MUNICIPAL

O SISMUNE estará nas próximas semanas mobilizando sua base, para reforçar a luta pelo PISO MÍNIMO MUNICIPAL e também se articulando com toda a sociedade novaesperansence da necessidade da valorização dos servidores, principalmente aqueles que tiveram seus sálarios achatados nos últimos 10 anos.

VEREADORES VOTAM 1% DE AUMENTO REAL, RETROATIVO A MARÇO DE 2011

Na última sessão da Câmara Municipal(27/06), os vereadores votaram por unanimidade no aumento real de 1% a todos os servidores. O percentual entrará em vigor no mês de Julho/2011, com retratividade ao mês de Março/2001(data-base), já que não há mais tempo hábil de entrar na folha de pagamento do mês de Junho/2011. Agora os vereadores devem se juntar ao coro pelo PISO MÍNIMO MUNICIPAL, como já foi acordado entre o SISMUNE e o EXECUTIVO, e efetivar a volorização dos servidores na prática. Até o momento nenhum vereador fugiu a luta no apoio aos servidores, esperamos que esta postura continue sempre assim.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Rádio Comunitária inaugura site

A Rádio Comunitária 105,9 (Tâmara Fm) agora com site próprio aumentando o canal aberto a comunidade de Nova Esperança e rompendo as fronteiras nacionais.

domingo, 26 de junho de 2011

CNE estuda revisão de regras para revalidação de diplomas estrangeiros

Amanda Cieglinski
Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff prometeu para o segundo semestre o lançamento do programa que pretende levar 75 mil estudantes brasileiros ao exterior com bolsas de mestrado, doutorado e graduação. Diante desse cenário de expansão da internacionalização do ensino superior, o Conselho Nacional de Educação (CNE) começa a discutir a revisão das regras para revalidação de diplomas estrangeiros no Brasil.

Hoje, o processo é burocrático e longo e, muitas vezes, quem retorna ao país depois de uma temporada de estudos no exterior não consegue ter o documento reconhecido, o que dificulta a atuação profissional em algumas áreas.

Atualmente o processo ocorre de forma descentralizada: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) determina que cabe às universidades públicas a tarefa de validar os diplomas obtidos em instituição estrangeira, seja de graduação, mestrado ou doutorado. Cada uma delas estabelece critérios próprios que podem incluir análise do currículo, prova ou mesmo a exigência de que o aluno curse disciplinas extras no Brasil.

Em alguns casos, o estudante dá entrada no processo em mais de uma instituição para aumentar a chance de obter o diploma.

De acordo com o professor Paulo Barone, membro da Câmara de Educação Superior do CNE, as discussões ainda estão no começo, mas há o entendimento de que a revisão dessas regras é necessária. “Por um lado há uma necessidade de pautar o processo por critérios de qualidade, por outro, uma dispersão de atividades, com critérios e concepções completamente diferentes dentro das instituições, o que torna o processo de revalidação excessivamente ineficaz”, avalia.

Entre as possibilidades que estão em discussão está a de um reconhecimento mais facilitado no caso de estudantes que vão ao exterior com bolsas cedidas por órgãos do governo como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), já que, nesses casos, a qualidade do curso e das instituições estrangeiras já foi certificada para a concessão da bolsa.

Há ainda a possibilidade de criar critérios comuns ou diretrizes gerais para que não haja tanta discrepância nos processos. Barone aponta que será necessário convocar todos os organismos e as instituições envolvidas no processo para articular a mudança.

“Hoje esse serviço é quase personalizado porque cada instituição tem sua regra e cada departamento dentro dela tem as suas. Se houvesse uma orientação geral, preservando a lógica da autonomia universitária, o processo poderia ser melhorado”, avalia Edward Brasil, reitor da Universidade Federal do Goiás (UFG) que acaba de cumprir seu mandato como presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Além de demorados, os trâmites podem pesar no bolso do estudante. Em geral, as universidades cobram uma taxa administrativa para custear o processo. Não existe um valor pré-estabelecido: na Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, é cobrado R$ 1.530, já na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) a taxa é R$ 315 no caso da pós-graduação.

Saulo Chaves, 30 anos, cursou medicina no Instituto Superior de Ciências Médicas de Havana, em Cuba, e, ao retornar ao Brasil, em 2006, se surpreendeu com o processo que teria de enfrentar para poder revalidar o diploma e exercer a profissão no Brasil. Ele calcula que gastou cerca de R$ 4 mil com o pagamento de taxas e viagens para concluir o processo.

Todos os trâmites duraram quase dois anos até que ele foi aprovado em uma prova aplicada pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) para conceder a revalidação. “É muito desagradável. Na época, era permitido fazer a residência médica antes da revalidação e nesse período eu não podia assinar nenhum documento porque não era reconhecido como médico. É muito frustrante, do ponto de vista profissional, não poder exercer [a medicina] vendo a carência do povo por atendimento”, conta.

Hoje, Chaves trabalha no interior da Bahia. Ele foi morador de um acampamento de assentados da reforma agrária e viajou para Cuba com apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O curso de medicina cubano tem o foco no atendimento preventivo comunitário, com princípios semelhantes ao Programa Saúde da Família, do governo brasileiro. Ele ressalta que faltam médicos com esse perfil para trabalhar nas zonas rurais do país e lamenta que o reconhecimento do diploma de brasileiros que estudam em Cuba seja tão difícil. “Quando você coloca tudo em um caldeirão, a questão da qualidade do ensino é um problema e você precisa distinguir a formação recebida. Mas, no caso de Cuba, o sistema [educacional] é muito próximo”, defende.

CNE estuda revisão de regras para revalidação de diplomas estrangeiros

Amanda Cieglinski
Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff prometeu para o segundo semestre o lançamento do programa que pretende levar 75 mil estudantes brasileiros ao exterior com bolsas de mestrado, doutorado e graduação. Diante desse cenário de expansão da internacionalização do ensino superior, o Conselho Nacional de Educação (CNE) começa a discutir a revisão das regras para revalidação de diplomas estrangeiros no Brasil.

Hoje, o processo é burocrático e longo e, muitas vezes, quem retorna ao país depois de uma temporada de estudos no exterior não consegue ter o documento reconhecido, o que dificulta a atuação profissional em algumas áreas.

Atualmente o processo ocorre de forma descentralizada: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) determina que cabe às universidades públicas a tarefa de validar os diplomas obtidos em instituição estrangeira, seja de graduação, mestrado ou doutorado. Cada uma delas estabelece critérios próprios que podem incluir análise do currículo, prova ou mesmo a exigência de que o aluno curse disciplinas extras no Brasil.

Em alguns casos, o estudante dá entrada no processo em mais de uma instituição para aumentar a chance de obter o diploma.

De acordo com o professor Paulo Barone, membro da Câmara de Educação Superior do CNE, as discussões ainda estão no começo, mas há o entendimento de que a revisão dessas regras é necessária. “Por um lado há uma necessidade de pautar o processo por critérios de qualidade, por outro, uma dispersão de atividades, com critérios e concepções completamente diferentes dentro das instituições, o que torna o processo de revalidação excessivamente ineficaz”, avalia.

Entre as possibilidades que estão em discussão está a de um reconhecimento mais facilitado no caso de estudantes que vão ao exterior com bolsas cedidas por órgãos do governo como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), já que, nesses casos, a qualidade do curso e das instituições estrangeiras já foi certificada para a concessão da bolsa.

Há ainda a possibilidade de criar critérios comuns ou diretrizes gerais para que não haja tanta discrepância nos processos. Barone aponta que será necessário convocar todos os organismos e as instituições envolvidas no processo para articular a mudança.

“Hoje esse serviço é quase personalizado porque cada instituição tem sua regra e cada departamento dentro dela tem as suas. Se houvesse uma orientação geral, preservando a lógica da autonomia universitária, o processo poderia ser melhorado”, avalia Edward Brasil, reitor da Universidade Federal do Goiás (UFG) que acaba de cumprir seu mandato como presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Além de demorados, os trâmites podem pesar no bolso do estudante. Em geral, as universidades cobram uma taxa administrativa para custear o processo. Não existe um valor pré-estabelecido: na Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, é cobrado R$ 1.530, já na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) a taxa é R$ 315 no caso da pós-graduação.

Saulo Chaves, 30 anos, cursou medicina no Instituto Superior de Ciências Médicas de Havana, em Cuba, e, ao retornar ao Brasil, em 2006, se surpreendeu com o processo que teria de enfrentar para poder revalidar o diploma e exercer a profissão no Brasil. Ele calcula que gastou cerca de R$ 4 mil com o pagamento de taxas e viagens para concluir o processo.

Todos os trâmites duraram quase dois anos até que ele foi aprovado em uma prova aplicada pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) para conceder a revalidação. “É muito desagradável. Na época, era permitido fazer a residência médica antes da revalidação e nesse período eu não podia assinar nenhum documento porque não era reconhecido como médico. É muito frustrante, do ponto de vista profissional, não poder exercer [a medicina] vendo a carência do povo por atendimento”, conta.

Hoje, Chaves trabalha no interior da Bahia. Ele foi morador de um acampamento de assentados da reforma agrária e viajou para Cuba com apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O curso de medicina cubano tem o foco no atendimento preventivo comunitário, com princípios semelhantes ao Programa Saúde da Família, do governo brasileiro. Ele ressalta que faltam médicos com esse perfil para trabalhar nas zonas rurais do país e lamenta que o reconhecimento do diploma de brasileiros que estudam em Cuba seja tão difícil. “Quando você coloca tudo em um caldeirão, a questão da qualidade do ensino é um problema e você precisa distinguir a formação recebida. Mas, no caso de Cuba, o sistema [educacional] é muito próximo”, defende.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Meta de inflação deve seguir em 4,5% em 2013

A equipe do Ministério da Fazenda não tem dúvida de que o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixará em 4,5% a meta de inflação para 2013. Esse é o quadro dado como certo, já que o ambiente de inflação elevada inviabilizou a redução do alvo a ser perseguido pelo Banco Central (BC).

O IPCA rodando mais próximo do teto (de 6,5%) que do centro da meta em três dos quatro últimos anos (já incluindo 2011) e o temor de uma desaceleração mais forte do crescimento da economia dificultaram o debate sobre alterações no regime de metas de inflação neste primeiro ano do governo Dilma Rousseff.

A fixação agora da meta de 4,5% para 2013 e a ratificação para 2012 são encaradas como uma decisão "necessária e sem novidades". O entendimento da área econômica é de que não faria sentido, neste momento de esforço de convergência do IPCA para o centro da meta de 4,5%, diminuir o seu valor.

Uma meta menor exigiria um aperto mais forte de juros, com impacto no ritmo de crescimento econômico. Hoje, a maior preocupação do governo, junto com câmbio valorizado, é justamente o risco de uma desaceleração econômica acima do desejável. A esse cenário se somam as incertezas do panorama internacional com a crise financeira na zona do euro e a retomada mais lenta da economia dos Estados Unidos. Além disso, há risco de a convergência para o centro da meta só ocorrer em 2013, como já apontam os analistas do mercado financeiro.

Sem mudança

Desde 2006, quando a banda de tolerância da meta de inflação foi reduzida de 2,5 para 2 pontos porcentuais, não ocorre qualquer mudança nesse pilar da política econômica brasileira. Naquele ano, a inflação entrou em uma intensa trajetória de queda (fechou abaixo de 4%) e levou a uma discussão no governo sobre a possibilidade de reduzir o centro da meta de 4,5% para 4%.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, travou no governo Lula uma dura batalha nos bastidores com o ex-presidente do BC Henrique Meirelles para manter a meta em 4,5%. Meirelles avaliava que aquele era o momento de reduzir a meta brasileira para níveis mais próximos dos praticados nos países mais ricos, mas não conseguiu convencer o presidente.

A vitória na disputa com Meirelles foi considerada por fontes próximas a Mantega como crucial para que sua agenda desenvolvimentista pudesse ser implementada, com menor risco de ser abortada por um excesso de conservadorismo do BC. No ano seguinte, a implementação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) consolidou o movimento.

O ambiente de inflação mais alta, por outro lado, também dificulta propostas de caráter mais desenvolvimentista para o regime de metas, como alongar formalmente o prazo de cumprimento. Esse modelo é praticado em muitos países que operam com metas inflacionárias e almejado por técnicos com perfil mais pró-crescimento, já que dá mais flexibilidade para o BC gerenciar a política de juros.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Servidores de Curitiba reivindicam gratificações

Os servidores municipais de Curitiba vão paralisar os serviços por 24 horas nesta segunda-feira (20). A mobilização foi aprovada na segunda-feira (13), em assembleia da categoria, na sede do Sismuc.

Logo cedo, os trabalhadores foram para frente da sede da prefeitura reivindicar que as gratificações sejam incorporadas aos salários. Os manifestantes fecharam a Avenida Cândido de Abreu, no sentido bairro-Centro, por volta das 9h10. Uma atitude corajosa, que mostra a união da classe. O SISMUNE é solidário à paralisação liderada pelo Sismuc.

20 DE JUNHO – DIA DO VIGILANTE

SER VIGILANTE É CUIDAR DA VIDA E DEFENDER PATRIMÔNIOS.
É ESTAR SEMPRE ATENTO A TUDO, E A TODOS.

É TER AMOR À FARDA E ABRAÇAR A PROFISSÃO.
SER VIGILANTE É SER PAI, SER MÃE, É SER FAMÍLIA,

É TER ESTE SENTIMENTO SEMPRE NA MENTE E NO CORAÇÃO, E FORTALECENDO-SE NELES REDOBRAR O CUIDADO E A ATENÇÃO QUE NAS TAREFAS DO DIA A DIA, PRA PODER VOLTAR PRA CASA AO FINAL DA JORNADA E RECEBER O ABRAÇO RECONFORTANTE DAQUELES QUE NOS AMAM.

SER VIGILANTE É SER CIDADÃO, CONSCIENTE DA SUA IMPORTÂNCIA NA SOCIEDADE

DO TIPO QUE NÃO FOGE DA LUTA POR SEUS DIREITOS, E COMO TAL TAMBÉM NÃO SE EXIME DOS SEUS DEVERES.

MAS SER VIGILANTE É ACIMA DE TUDO SER GENTE!

GENTE QUE SE PREOCUPA COM O SER HUMANO EM TODOS OS SENTIDOS,

PRIMEIRAMENTE COM O QUE EXISTE DENTRO DE NÓS,

PRA PODER DAR PROTEÇÃO AOS SERES HUMANOS QUE ESTÃO À NOSSA VOLTA.

FELIZ DIA DO VIGILANTE!


ADEMIR PINCHESKI
SECRETÁRIO GERAL DO SINDVIGILANTES DE CURITIBA E REGIÃO

quinta-feira, 16 de junho de 2011

SISMUNE apoia proposta de SÁLARIO MÍNIMO MUNICIPAL para os SERVIDORES

 Vera Santini(PT) e Dorival Boregio(PDT), acompanhando os servidores nas assembléias da categoria

Na última sessão da Câmara Municipal de Nova Esperança, dia 13/06/2011, a vereadora e Presidente da Câmara, Vera Lúcia Boregas Santini(PT), fez uma indicação a Prefeita Maly Benatti(PMDB), para que adote como piso salarial dos servidores municipais de Nova Esperança, o salário mínimo regional do Estado do Paraná, aprovado em lei estadual a partir de 1º de maio de 2011, no valor de R$ 736,00.

"Para que isto possa ser uma realidade, basta a Prefeita, encaminhar um projeto de lei municipal, criando um mímino municipal para os servidores, sem problemas jurídicos e pelo bom andamento das contas municipais apresentado na última audiência pública, nenhum problemas orçamentario também", opinou o presidente do SISMUNE, Wagner Bera.

Na próxima terça-feira(21), às 11:00, a direção do SISMUNE, se reunirá com a Prefeita e a equipe de governo para fechar questão a respeito da reposição salarial de 2011. A proposta da Prefeitura é de 1%, retroativo a Março/2011(data-base dos servidores municipais). O SISMUNE reivindicou 7,5%, mas não houve consenso. Vamos para esta reunião para definir, pois estamos dia-a-dia perdendo nosso poder de compra, não dá mais pra esperar, concluiu o presidente do SISMUNE.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

CUT sai na frente: 6 de julho é Dia Nacional de Mobilização


Durante 2 meses, representantes da CUT, do MST, da CMP, da Marcha das Mulheres e de outras entidades que integram a Coordenação dos Movimentos Sociais, se reuniram para elaborar uma pauta de reivindicações conjunta.

A CUT, a maior central sindical do Brasil, da América Latina e a 5ª maior do mundo, mais uma vez sai na frente, honrando a sua história de tradição, de luta, de organização e de mobilização em defesa da classe trabalhadora brasileira. Em maio deste ano, mais precisamente no dia 20, a Executiva Nacional da CUT decidiu convocar sua militância para um Dia Nacional de Mobilização. A data escolhida foi 6 de julho. Clique aqui para ler a íntegra da Resolução.

Desde maio, representantes da CUT vêm se reunindo com os companheiros do MST (Movimento dos Trabalhadores sem Terra), da CMP (Central de Movimentos Populares), da Marcha Mundial das Mulheres e de outras entidades da Coordenação dos Movimentos Sociais, que apoiaram a ideia e se incorporaram imediatamente ao processo mobilização e organização da ação, para elaborar uma pauta unificada.

A pauta que será apresentada à sociedade brasileira no dia 6 de julho, é focada. Vamos lutar em defesa da alimentação, da educação e de questões trabalhistas e sindicais.

As nossas reivindicações são:

Alimentação– defendemos a reforma agrária, o fim da concentração de terras, a PEC do Trabalho Escravo; e comida mais barata na mesa de todos os brasileiros. Vamos lutar contra os agrotóxicos e contra o modelo agrário atual – queremos a ampliação dos recursos para a agricultura familiar, que é responsável por 70% dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros. Para nós, o agronegócio tem um financiamento desproporcional à quantidade de alimentos que produz e precisamos reverter este quadro.

Educação– defendemos a ampliação da educação no campo, o Plano Nacional de Educação; a destinação de 10% do PIB brasileiro para a educação, e qualificação profissional permanente para nossos docentes.

Trabalho e sindicalismo– vamos lutar pela redução da jornada para 40 horas semanais sem redução de salário; por liberdade e autonomia sindical, pelo fim do Imposto Sindical e pela implantação da Contribuição Negocial, aprovada em assembléia soberana dos trabalhadores; pelo combate às práticas antissindicais e pelo fim do Fator Previdenciário. Vamos também combater a precarização e à terceirização.

Texto: Imprensa CUT

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Assessora sindical fala sobre planos de carreira


Haline Cordeiro, administradora e assessora sindical, fala sobre planos de carreira e critica a forma como alguns municípios lidam com o assunto

PREFEITURA TEM QUE DEVOLVER DINHEIRO DOS 1/3 DAS FÉRIAS

O SISMUNE, encaminhou requerimento para que a Prefeita Maly Benatti, devolva o dinheiro que foi descontado indevidamente dos servidores e que suspenda o desconto previdenciário sobre o abono de férias (1/3 das férias).

Já existe uma decisão judicial que deu causa favorável aos servidores, sendo assim não há motivo para que a Prefeitura gaste dinheiro com processos jurídicos, desperdiçando assim recursos, ditos, tão escassos.

Segue abaixo o Ofício, e aguardamos que a Prefeita Maly Benatti, tenha bom censo e page a todos os sindicalizados administrativamente.