15/04/2009 - Intransigência leva a categoria ao segundo dia de greve
16 de abril: segundo dia de greve
16 de abril: segundo dia de greve
• Comitês de sensibilização percorrem os locais de trabalho para convencer os demais servidores a aderir à greve.
• Às 11 horas a categoria se concentra na Praça Rui Barbosa para panfletagem.
• Às 16 horas (horário corrigido), assembléia define o rumo do movimento.
A indignação tomou conta de todos os servidores que foram até a Prefeitura Municipal reivindicar a recuperação das perdas salariais, auxílio-alimentação para todos, ampliação da hora-atividade, incorporação das gratificações nos salários e muitas outras reivindicações.Os secretários Paulo Schmidt e Rui Hara não apresentaram na mesa de negociações nada que pudesse chegar perto de uma proposta de acordo. No máximo, eles propuseram adiar a negociação para julho. Sem proposta, o secretário Schmidt tenta caracterizar o movimento paredista como um ato político-partidário. Ora, as eleições já passaram. Essa afirmação só revela que a administração municipal tem preocupação político partidária. Talvez seja por isto que o prefeito ainda não desceu do palanque para vir conversar com os servidores, pois a gente só o vê em atividades que visam construir sua imagem.Sem resposta, para os servidores não restou alternativa senão avançar na greve. Aqueles que participaram da manifestação se organizaram por regional e formaram comitês de sensibilização. Sua função é percorrer os locais de trabalho para convencer os demais servidores a aderir à greve.Às 11 horas a categoria se concentra na Praça Rui Barbosa para panfletagem e às 16 horas realiza nova assembleia para definir o rumo do movimento
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