O PLS 507/2003 reconhece os funcionários que trabalham nas secretarias, nas cantinas, nas áreas de infraestrutura, nas bibliotecas, em laboratórios e na segurança das escolas como profissionais da educação, mediante habilitação específica.
Diante do adiamento, funcionários de escola de 14 unidades da federação (São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Acre, Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Piauí e Distrito Federal) estiveram no gabinete da senadora para pedir apoio e definir estratégias a serem tomadas para acelerar a votação da proposta.
De acordo com o Secretário Adjunto de Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, José Carlos Bueno do Prado – Zezinho, do Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação do Estado de SãoPaulo (Afuse), a partir de agora serão formados grupos de trabalho, com representantes da própria CNTE, que ficarão encarregados de conversar com os parlamentares para saber quem é a favor do projeto, quem é contra e porque não apóiam.
“Faremos um diagnóstico, explicou Zezinho, quando sentirmos que o projeto tem condições de ser aprovado pela maioria, vamos trabalhar para colocar a matéria em pauta, pois este é o maior conceito de democracia”, explicou.
A senadora Fátima Cleide disse que também “vai trabalhar para conseguir o consenso entre os parlamentares para que o projeto seja colocado em pauta”.
O Coordenador da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Escola da CNTE, João Alexandrino de Oliveira, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), afirmou que há anos a categoria luta por direitos e vai continuar lutando.
Segundo João Alexandrino, “os pais responsabilizam a escola como espaço de educação doméstica. E quem faz essa educação é o funcionário de escola. Por isso, ele precisa ser preparado, qualificado e valorizado como todos que se dedicam à educação”, finalizou.
Fonte: Site CNTE
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